Ai, que me castigas mulher!
Tu e esse teu decote!
Arranca-me essa saia maldita,
desaperta-me o teu saiote!
E se me deres uma estalada,
saberei que é por ser atrevido.
Mas o que me custa tentar
levar-te a fazer amor comigo?
O constrangimento não nos impede
e é tão indigesto dormir sozinho.
Mais vale a pena envolver-nos
na doce ternura de um carinho.
1 comentário:
Mas que belo Castigo!
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